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Foto do escritorFlávia Oliveira

A história de uma das maiores estrelas do cinema... a pipoca!


Uma grande estrela!

Quando vamos ao cinema já sentimos imediatamente o cheirinho gostoso da pipoca com manteiga. Já virou uma tradição, uma dupla inseparável. Mas afinal, quando começou essa história?


Especula-se que o hábito de comer pipoca tenha surgido nos Estados Unidos, em meados de 1840. O alimento, barato graças a sua abundância no país, era popular em festas, feiras e festivais.


Com o surgimento da primeira máquina de pipoca portável, em 1889 e do cinema, em 1895, fez sentido juntá-los. A popularidade do petisco foi imensa, porém, os donos das salas não gostaram nada da ideia, já que muitos espectadores saíam das sessões para comprar o alimento, além do cheiro, que impregnava e deixava até quem não estava com fome salivando.


Porém, pouco tempo depois, o que era visto como problema tornou-se a uma grande oportunidade, e a pipoca foi introduzida nos cinemas dos Estados Unidos.


Com a Grande Depressão de 1929, passou a ser uma opção melhor ainda, pois com um país em crise, os americanos precisavam de uma distração a um preço menor, e a venda da pipoca ajudou inclusive a baratear o preço dos ingressos, tornando o cinema como uma diversão popular e acessível a todas as classes.


Nos tempos de hoje, apesar de tantas opções de petiscos que são oferecidos, a pipoca chega 45% do lucro das salas de cinema. Aqui no Brasil, consome-se 80 mil toneladas anualmente.


Não se esqueça de pegar sua pipoca antes do próximo filme!

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